Hidrografia
A hidrografia da área de estudo é formada por córregos que nascem no contato da chapada da Contagem com a Depressão do Paranoá. Os córregos que se situam no PNB são afluentes do rio Paranoá. De acordo com Novaes Pinto (1986), a rede de hidrografia em relação ao Semidomo do Paranoá apresenta um padrão anelar. Localmente, estes cursos de água apresentam um padrão normalmente paralelo no sentido oeste leste com ligeira curvatura para o sudeste em direção ao lago do Paranoá. Nas porções mais íngremes, onde se situam solos rasos como os Cambissolos, as redes de drenagem são mais densas principalmente na unidade de escarpa. Isso se dá porque os solos rasos têm baixa capacidade de infiltração e rapidamente se saturam proporcionando escoamento superficial, que forma as ravinas. Em alguns pontos úmidos do Parque Nacional de Brasília há a presença de pequenas lagoas, que podem ser vistas em imagens de satélite. As principais sub-bacias do Parque Nacional de Brasília são a do ribeirão Bananal e a do ribeirão do Torto, que tem o córrego Santa Maria como seu principal tributário. Esse córrego alimenta a represa de mesmo nome e ocupa a maior área de bacia no PNB. Nas porções elevadas, destacam-se os córregos.
O PNB abriga duas sub-bacias:
- Ribeirão do Torto
- Ribeirão Bananal
A barragem de Santa Maria é formada pelos córregos Milho Cozido, Vargem Grande e Santa Maria
Juntos, fornecem uma vazão de 135mil l/s para a população de Brasília.
Serviços Ecossistêmicos:
O PNB oferece à comunidade:
- Água potável
- Ar puro
- Umidade
- Amenização da temperatura
- Proteção do patrimônio genético
- Proteção do solo
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_de_Brasilia
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